sexta-feira, 13 de julho de 2012

A sua parte que hoje sou eu.

Ai! Dá até vontade de morrer. Vê-lo assim, beijando o rostinho dela. O dela, não. O meu. Porque o rosto dela era meu mesmo sem ser.
Ah, ver os braços morenos de moleque sujando a pele alva dela. E as mãozinhas sendo espetadas pelo cabelo escuro dele.
Sento os olhos em cima dela para ter certeza de que mesmo não podendo afaga-la, ninguém também o fará.
Olhe para mim e lembre da languidez dos meus olhos sorrindo quando os seus  casam e desquitam dos meus.
Ai! Dá até vontade de morrer. Vê-lo assim, beijando o rostinho dela. O dela, não. O seu.