Ai! Dá até vontade de morrer. Vê-lo assim, beijando o rostinho dela. O dela, não. O meu. Porque o rosto dela era meu mesmo sem ser.
Ah, ver os braços morenos de moleque sujando a pele alva dela. E as mãozinhas sendo espetadas pelo cabelo escuro dele.
Sento os olhos em cima dela para ter certeza de que mesmo não podendo afaga-la, ninguém também o fará.
Olhe para mim e lembre da languidez dos meus olhos sorrindo quando os seus casam e desquitam dos meus.
Ai! Dá até vontade de morrer. Vê-lo assim, beijando o rostinho dela. O dela, não. O seu.
É doloroso demais ver isso. Amar alguém e ver esse alguém nos braços estranhos.
ResponderExcluirGostei daqui. Visita-me? ;*
Dói e não cicatriza, dói e marca uma vida.
ResponderExcluirDeu raiva só de ler essa história, viu! rsrs
ResponderExcluirÉ complicado!
Beijos
Até no outro, se faz ser você. Um processo certo da saudade, do emaranhado doloroso... Que dói sem cessar. Dali um tempo abre-se flores...
ResponderExcluirBonito aqui!
Meu último poema foi justo sobre esse sentimento estranho e pouco decifrável do fim que, na verdade, não é um corte definitivo.
ResponderExcluirBom texto!
Dores internas marcam mais que as dores físicas.
ResponderExcluirGostei do blog!
Beijos, Fernanda
Sei bem como é isso... Dói. Mas uma hora passa, menina.
ResponderExcluirGostei daqui, volto mais vezes.
Um beijo, @pequenatiss.