quarta-feira, 13 de junho de 2012
No começo eu nem gostava dele, sabe? Eu ia levando, ia mentindo. Mentindo não, omitindo. Depois eu fui acreditando nas coisas que eu falava. Ah! como eu fui gostando dele. Parecia aqueles biscoitinhos de abóbora que davam no super mercado em época de São João, sabe? Então, eu nem gostava de abóbora. Comia só porque era grátis. E advinha o que eu passei a amar? Biscoito de abóbora. Aliás, tudo que eu comia de abóbora eu gostava. Comi tanto que cheguei a passar mal. Uma pena ter associado ele a abóbora. Hoje quando eu como abóbora fico tão mal que parece que é ela que me come. E me cospe.
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Eu costumo escrever para alguém, não necessariamente para um conhecido. Acho que faz parte do processo imaginar alguém tecendo críticas, elogiando, aplaudindo ou retrucando minha intencional criação. Estou surpreso! Realmente existe alguém do outro lado que se identifica com um trabalho rançoso e pessoal. Obrigado por isso e parabéns pelo Blog.
ResponderExcluirQuando misturamos o que
ResponderExcluirgostamos com quem gostamos é assim.
Flores.
.
ResponderExcluirBruna,
TEMPESTADE DE AMOR é uma
doce maneira de falar de sexo.
No Bar do Escritor eu descrevo
um tipo assediado por quem traz
consigo a beleza e o poder da
sedução.
Conto com você na segunda-
feira, 23, como em todos os 23
de cada mês.
Deixa lá um alô, um salve e se
se não for pedir muito, deixe
um abraço, quiçá um beijo.
http://bardoescritor.blogspot.com
silvioafonso
.