quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Viver como vivia não era viver de fato. Tudo em mim, sobretudoos meus gestos passivos diante da dor
e do infortunio, apontava para um fim árido, um curso doente, um sentido reto de mais, uma perda.
Nem o suicidio me colocaria em sensata evidencia. Minha vida tinha mesmo o gosto de medicamentos de vacina. 

Um comentário:

  1. Nossa, queria saber escrever com tal profundidade *_*.
    Segue ? http://sonhadora-simples.blogspot.com/

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